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Archive for julho \31\-03:00 2009


Prepare-se para a Mistral Tour 2009, não nesta próxima semana, mas é um evento muito especial que esta importante importadora promove a cada dois anos, alternadamente com seu já tradicional e genial Encontro Mistral para o qual vale agendar-se desde já. De acordo com informações recebidas da Sofia, assessora de imprensa da Mistral, a 3ª edição deste evento se dará  entre os dias 17 e 22 de Agosto de 2009, apresentando ao público mais de 200 grandes rótulos, produzidos em algumas das melhores vinícolas do mundo. A caravana de produtores, comandada por Ciro Lilla, percorrerá cinco cidades brasileiras: São Paulo (dias 17 e 18), Rio de Janeiro (dia 19), Belo Horizonte (dia 20), Brasília (dia 21) e Curitiba (dia 22).

             O Tour Mistral acontece nos anos em que o Encontro Mistral – grande evento de vinhos bienal da importadora – não é organizado. O Tour traz um número menor de vinícolas, mas apresenta uma variedade maior de vinhos de cada produtor e viaja por mais cidades brasileiras. Sommeliers, donos de restaurante e apreciadores em geral terão a oportunidade de degustar tintos, brancos e espumantes de cerca de 25 prestigiadas vinícolas, provando alguns dos rótulos mais reputados na atualidade, e conhecer um pouco mais sobre a cultura vitivinícola de cada um dos nove países participantes.

Mistral Tour Clipboard

            Entre os nomes de destaque nesta edição, está o enólogo português Luis Pato, conhecido como “o revolucionário da Bairrada” por ter produzido vinhos de classe com a até então rústica uva Baga; o italiano Tancredi Biondi Santi, da Castello di Montepó, responsável por supertoscanos de prestígio, como o consagrado Sassoalloro; o espanhol Miquelàngel Cerdá, proprietário da Anima Negra, que produz empolgantes vinhos orgânicos em Mallorca e com a casta nativa Callet; Diogo Campilho, enólogo da Quinta da Lagoalva, um dos principais produtores da emergente região portuguesa do Ribatejo, com seu cultudo Syrah, para muitos o melhor do país; Douglas Murray, sócio e diretor da Viña Montes, pioneira em vinhos de alta qualidade no Chile e as italianas Elisabetta e Chiara Nonino, da Grappa Nonino, verdadeira grife e grande referência em destilados de bagaço de uva.

         Grandes rótulos serão lançados no Brasil durante o evento, como o esperado Amayna Syrah, concebido para ser um dos melhores tintos do Chile com esta variedade; o Cuvée Alexandre Carmenère, da Casa Lapostolle, um “mini” Clos Apalta (eleito o “melhor vinho do mundo” pela Wine Spectator nesse ano); o espetacular Quinta do Vesúvio, da Symington Family Estates, criado para ser o melhor tinto de Portugal; o novo Passo Blanco, da Masi Tupungato, desenvolvido com a casta italiana Pinot Grigio e a argentina Torrontés; a Viña Carmen apresenta a linha Nativa de vinhos orgânicos; Luis Pato traz o novo espumante Touriga Nacional, a Viña Montes, o aguardado Montes Alpha Carmenère e a Pisano, o Arretxea Tannat/Petit Verdot  (já provei e é estupendo).

  • Argentina – Alto Las Hormigas / Catena Zapata / Masi / Tikal
  • Austrália – Coldstream /  Penfolds /  Wynns
  • Brasil –  Vallontano
  • Chile –  Amayna / Casa Lapostolle / Viña Carmen /  Viña Montes
  • Espanha – Anima Negra
  • Itália – Badia a Coltibuono / Castello del Terriccio / Castello di Montepó /  Grappa Nonino /  Tasca d’Almerita / Tenuta di Capezzana .
  • Portugal – Luis Pato /  Quinta da Lagoalva / Quinta do Côtto /  Symington Family Estates
  • Nova Zelândia –  Sileni Estates
  •  Uruguai – Pisano 

Horário: das 17h às 21h30

Preço: R$ 180 por dia – Vagas: 200 pessoas por dia 

Reservas e informações: tel.    (11) 3372-3400  – E-mail: tour@mistral.com.br

 

 

 

Tem Paella e Vino na Confraria do Queijo & Vinho. Juntos os amigos Juan (Peninsula) e Margarida (Confraria) promovem este evento enogastronômico que vale a pena agendar. Esse Protos Rosado deve ficar da hora com a paella!

Paella na Confraria

 

Kylix lança linha nova em sua loja. Baron Philippe de Rothschild e GeoWine estão lançando os vinhos Mapu e Rayun a preços promocionais, na loja do amigo e parceiro Simon. Até dia 11 de Agosto, ou final de estoques, você compra 4 e leva 6! Eis alguns dos vinhos disponíveis, todos por R$32,00, mas como você leva seis, equivale a R$24,90 por garrafa, uma baba!

  1. Rayun Sauvignon Blanc – Vinho cor amarelo claro com reflexos esverdeados. Nariz intenso e elegante, lembrando maracujá e cítricos. Frescos, frutado, com acidez bem integrada.
  2. Rayun Cabernet Sauvignon  –  Vinho 100% Cabernet Sauvignon de cor escura profunda, aromas de frutas vermelhas, flores e especiarias. Taninos maduros, boa concentração de fruta em perfeito equilíbrio. 
  3. Mapu Cabernet Sauvignon/Carménère – Vinho de bela cor vermelho intenso, marcado por aromas de frutos negros, amora e especiarias. Fresco, frutado, em equilíbrio entre a elegância da Cabernet Sauvignon e a suavidade da Carménère.
  4. Mapu Sauvignon Blanc/Chardonnay – Vinho brilhante e limpo, amarelo dourado, com aromas de violetas, frutas tropicais e pêssego. Fresco e suave, combina perfeitamente amaciez da  Chardonnay com o toque fresco da Sauvignon.

No dia 4, agora na próxima terça, tem também o já tradicional Wine Day da Kylix que vale a pena visitar. Desta feita terá as presenças de alguns rótulos da Mercovino, Lusitana, Grand Cru e Vinhos do Mundo. Para maiores informações Ligue para  (11) 3825.4422  ou acesse o site www.kylixvinhos.com.br.

 

Happy Hour na Costelaria Rancho do Vinho, agora no Morumbi. Conceituada Costelaria na Régis (Itapecerica da Serra) de casa nova, por sinal muito bonita, estratégicamente localizada na região do Morumbi próximo ao Taboão e ao Butantã, promove um Happy Hour especial. Tá certo que a promoção é com a Ambev, mas faça como os portugueses e espanhóis, use a cerveja para limpar a serpentina e depois peça uma boa garrafa de vinho.

 Costela happy Hour

 

Restaurante Varanda Grill Reduz Preços do Vinho. Reconhecida pela qualidade de seus cortes, pelo ótimo ambiente e por ter uma das melhores cartas de vinho da cidade, o Rafael, assessor de imprensa do Varanda, me informa que eles estão reforçando seu compromisso de oferecer a melhor relação preço/qualidade entre as cartas de vinho dos restaurantes de São Paulo, adequando seus preços ao novo patamar alcançado pela taxa de câmbio. Após manter inalterados os preços dos mais de 350 rótulos importados durante a fase mais aguda da crise econômica, a casa agora reduz os preços da grande maioria dos vinhos de sua carta, aproveitando a valorização do Real frente ao Dólar.

             A redução tem variação entre 4% e 30%, dependendo das negociações obtidas com os diversos importadores, com destaque para alguns campeões sul-americanos, como o Catena Malbec 2006, que passou de R$ 79,00 para R$ 69,00 a garrafa (-12,7%), o chileno Montes Alpha Cabernet Sauvignon 2006, que passou de R$ 115,00 para R$ 100,00 (-13%) e do argentino Achaval Ferrer Quimera 2006, que antes custava R$ 155,00 e agora saí por R$ 147,00 (-5,2%). “Estamos negociando constantemente com as importadoras para melhorar ainda mais os preços de nossa carta de vinhos”, afirma o restaurateur Sylvio Lazzarini, lembrando que frequentemente o Varanda é apontado por publicações especializadas como uma das melhores cartas de vinho de São Paulo.

         Nunca estive por lá como consumidor, sempre em degustações, mas uma coisa afirmo, os cortes são de grande categoria. Carne suculenta, saborosa, uma ótima dica de restaurante especializado em carnes e com um ótimo serviço, ambiente aconchegante e, pelo que pude ver nos preços do vinho, estão em linha com os preços na importadora o que o transforma num restaurante amigo do vinho e, especialmente, do enófilo! Rua General Mena Barreto, 793 – Jd. Paulista – São Paulo – Tel:     (11) 3887-8870    .

 

Villaggio Grando tem interessante campanha de Dia dos Pais. Uma campanha diferenciada promovida pelos amigos da Villaggio Grando à qual já me inscrevi, afinal também sou filho e pai! Agora, melhor ainda que a campanha, são seus saborosos vinhos. Clique aqui.

Villaggio Grando e pais

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             Como disse no post de ontem, nossa vinosfera não é monocromática, então pensar somente em vinhos tintos me parece um equivoco igual ao de só tomar vinhos franceses, só espanhóis ou só argentinos. Abra sua mente e amplie seus horizontes permitindo-se provar vinhos brancos, rosés, espumantes, generosos, etc.

             Tem gente que vai dizer que mulheres é que gostam de brancos e que no inverno só se devem tomar tintos. Pois bem, existem estudos que mostram que as mulheres preferem os tintos e lhes deixo uma pergunta; por acaso pára-se de tomar cerveja e sorvete no inverno? Pode até haver redução no consumo, mas as pessoas seguem consumindo gelado no frio, então porquê essa premissa não é válida para o vinho?

             Eu tenho me deliciado com vinhos brancos, mais que rosés, confesso, e espumantes de forma bastante regular, até porque existem pratos que pedem esses vinhos, e adoro abrir um encontro de amigos ou refeição tomando algumas dessas saborosas opções. Em Março fiz um painel bastante grande sobre Brancos & Rosés, mas eis aqui uma lista bastante enxuta que creio possa ser uma entrada para esta sedutora, diferente e vibrante paleta de sabores e aromas.

BRANCOS

 

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Benjamin Senetiner Chardonnay Argentina Casa Flora

17,00

Santa Helena Varietal Chardonnay Chile Interfood

22,00

Septima Chardonnay/Semillon Argentina Interfood

23,00

Cono Sur  Riesling Chile Expand

23,00

Salton Volpi Sauvignon Blanc Brasil  

24,00

Missiones de Rengo Sauvignon Blanc Chile Épice

26,00

Varanda do Conde Vinho Verde (Corte) Portugal Casa Flora

32,00

Verdicchio dei Castelli di Jesi Classico Verdicchio Itália Expand

32,00

Crios Torrontés Argentina Cantu

39,00

Concha y Toro Late harvest Sobremesa Chile Expand

39,00

Danie de Wet  Sur Lie Chardonnay África do Sul Mistral

42,00

Muros Antigos Loureiro Portugal Decanter

52,00

Protos Verdejo Espanha Peninsula

54,00

Rutini Chardonnay Argentina Zahil

66,00

Le Vieux Clos Chard/Sauvignon Blanc França Decanter

73,00

ROSÉS

Rosé Clipboard

Obikwa Pinotage África do Sul Interfood

30,00

Crios Malbec Argentina Cantu

39,00

Melipal Malbec Argentina Wine Company

45,00

Terraza Isula Sciaccarellu/cinsault França (Córsega) Emporio Sorio

49,00

Protos Corte Espanha Peninsula

58,00

           Nos brancos certamente poderia adicionar um monte de rótulos mais como, o Dr. L, um Riesling de Dr. Loosen (Expand) da região do Mosel na Alemanha, o Valduga Gran Reserva Chardonnay ou mais dois vinhos portugueses, o Quinta do Ameal Loureiro (Vinho Seleto) ou o Prova Régia (Interfood) elaborado com 100% Arinto e nos Rosés o Vinha da Defesa (Qualimpor), também português, mas me auto-limitei em 80 rótulos, então as listas são essas mesmas.

            Antes de finalizar, no entanto, um recomendação provem, bebam e curtam os espumantes nacionais, estão muito bons. Na linha dos mais baratos (até R$25) o Salton Ouro, Marco Luigi Moscatel, Marco Luigi Brut Champenoise, Aurora Brut Blanc de Noir (100% Pinot) e o Blanc de Blanc (100% Chardonnay) são imperdíveis e botam no chinelo a grande maioria dos proseccos italianos disponiveis no mercado nessa faixa de preço e tão em voga em casamentos, festas e eventos. Num nível um pouco mais alto (até R$45) os; Pizatto, Miolo, Dal Pizzol, Marco Luigi Reserva da Familia, Cave Geisse Nature e Marson Champenoise são uma grande pedida.

            É isso meu amigo, com estas listas termino estas dicas para quem está começando a navegar nestas águas regidas por deus Baco. Não é uma rota fácil, está repleta de tentações, mas o resultado costuma ser extremamente prazeroso. Espero que, de alguma forma, tenha contribuido para uma viagem mais tranquila e lembre-se, nesta vinosfera, como na maior parte das situações em nossas vidas, é praticando que se melhora, o que em nosso caso significa litragem, mas com moderação e na hora certa!

Para ver como contatar os importadores e checar onde, mais próximo de você, o rótulo está disponível, dê uma olhada em Onde Comprar, post em que constam os dados dos importadores e lojistas assim como de produtores brasileiros.

Salute e kaimambo.

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             Recebi dois comentários, do Paulo Roberto e da Rachel, que me incentivaram a escrever este post. É que muita gente que se inicia nos prazeres, alguns dissabores também, de nossa vinosfera fica um pouco perdido devido á enormidade de possíveis escolhas que hoje está disponível.  Bem-vindo ao club meu amigo e não é só você não, somos todos nós, em maior ou menor escala, mas somos todos já que é impossível conhecer todos os mais de 18.000 rótulos hoje existentes no mercado. Aí ainda tem o cara que fala que vinho barato é ruim e vinho caro é bom (!) o que é, em minha opinião, uma tremenda bobagem. A tendência é essa, mas os próprios Desafios de Vinhos que promovo mensalmente, são prova evidente de que isto não é regra. Os riscos diminuem conforme você for subindo na escala de preços, mas segue lá e, quando se erra, a queda é maior. Com tanta informação e disponibilidade, a chance de dar um tilt e cair em estereótipos é bastante grande. Costumo brincar dizendo que, em nossa vinosfera a infidelidade não só é aceite como é desejável, então mãos á obra, ou melhor dizendo, mãos á garrafa e bocas á taça!

            Minha sugestão para quem começa é começar devagar e por baixo até você encontrar seu estilo de vinho não deixando de provar os brancos e rosés também. Nossa vinosfera não é monocromática, então arrisque um pouco e experimente de tudo deixando de lado quaisquer preconceitos existentes, aqui pode! Teste diversos rótulos baratos garimpando junto aos mais diversos blogs sendo que já aqui você encontrará diversas listas e sugestões de rótulos provados. Veja em Tomei & Recomendo, Vinho na Taça, Degustações, Vinhos da Semana, Brancos & Rosés, Melhores de 2008 entre outras categorias listadas aqui do lado. São, no entanto, um monte de rótulos a pesquisar, então hoje reduzirei esta lista para uns 80 vinhos com os quais você poderá se iniciar e apreciar essa jornada que se inicia. São vinhos que vão subindo em ordem de complexidade e sofisticação, sendo os mais baratos uma gama de rótulos mais amistosos e fáceis de beber, porém bem elaborados, normalmente equilibrados e saborosos. Bons para se iniciar nas alegrias do mundo de Baco e não fazer feito em festas e eventos. Depois, quando você já tiver provado uns 40 ou 50 destes vinhos, é tempo de alçar vôo e fazer seus próprios garimpos, saber onde gastar um pouco mais, definir seu estilo de vinho e aproveitar todas as delicias com que deus Baco nos tenta diariamente lembrando que uma boa taça e a temperatura adequada , junto com uma guarda adequada, são essenciais para quem por aqui se aventura. 

                Comecemos por uma lista de sessenta vinhos tintos que cobrem um spectrum bastante amplo com diversas uvas, origens e regiões. Os próprios cortes simbolizam bem cada região dentro do mesmo país. Os preços foram checados e são em reais, porém devem ser tomados apenas como referência. Indiquei os importadores, mas tente buscar seu vinho direto com sua loja especializada preferida próximo de você. Criar uma sinergia com o pessoal de lá facilitará muito sua vida nesta expedição de garimpo.

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Alfredo Roca Malbec Argentina Casa Flora

18,00

Alfredo Roca Pinot  Noir Argentina Casa Flora

19,00

Fincas Privadas Tempranillo Argentina Malbec

19,00

Quará Malbec Argentina  

19,50

Graffigna Cabernet Sauvignon Argentina  

22,00

Trivento Tribu Pinot  Noir Argentina Expand

23,00

Monsarraz Tinto Corte Portugal Vinho Seleto

24,00

Salton Volpi Merlot Brasil  

24,00

San Marzano Primitivo Itália Casa Flora

24,00

Las Moras Malbec Argentina  

24,00

Grand Theatre Bordeaux Corte França Expand

27,00

Casillero del Diablo Syrah Chile VCT Brasil

27,00

Casillero del Diablo Merlot Chile VCT Brasil

27,00

Don Roman Rioja Tempranillo Espanha Casa Flora

27,00

Quinta do Cabriz Colheita Corte Portugal Winebrands

27,00

Bonachi Motepulciano Montepulciano d’Abruzzo Itália Mistral

28,00

Marco Luigi Res. da Familia Merlot Brasil  

32,00

Angheben Barbera Brasil  

34,00

Robertson Pinotage África do Sul Vinci

34,00

Domaine Conté Seleccion Barricas Carmenére Chile Zahil

36,00

Marques de Borba Tinto Corte Portugal Casa Flora

37,00

Cono Sur Reserva Pinot  Noir Chile Expand

39,00

Masseria Trajone Nero d’Avola Itália Vinci

39,00

Los Cardos Malbec Argentina Grand Cru

39,00

Don Candido 4ª Geração Marselan Brasil  

40,00

Chianti Vernaiolo DOCG Corte Itália Expand

42,00

Famiglia Bianchi Cabernet Sauvignon Argentina Mr. Man

45,00

Trumpeter Syrah/Malbec Argentina Zahil

45,00

Bom Juiz Corte Portugal Vinho Seleto

46,00

Ochotierras Reserva Cabernet Sauvignon Chile BR Bebidas

46,00

Pasion 4 Bonarda Argentina Fasano

46,00

Alaia Corte Espanha Peninsula

47,00

Chateau la Gatte Tradition Bordeaux Corte França Mistral

48,00

Phillipe Bouchard VdP Syrah França Vinea Store

48,00

Les Bretaches Corte Libano Zahil

49,00

Códice Tempranillo Espanha Peninsula

49,00

Saint Esteves d’Uchaux Corte França Zahil

51,00

Pisano RPF Tannat Uruguai Mistral

52,00

Quinta da Cortezia Touriga Nacional Portugal Casa Flora

54,00

Travers de Marceau Corte França De la Croix

58,00

Alfredo Roca Reserva Familia Malbec Argentina Casa Flora

58,00

Valpolicella Classico Campo del Biotto Corte Itália Decanter

59,00

Chateau Piron Bordeaux Corte França La Cave Jado

59,00

Salton Talento Corte Brasil  

59,00

Belleruche Rouge Corte França Mistral

62,00

Melipal Malbec Argentina Wine Company

64,00

Quinta de Cabriz Reserva Corte Portugal Winebrands

65,00

Barão do Sul Garrafeira (02) Corte Portugal Lusitana

65,00

Valdipiata Rosso di Montalcino Corte Itália Zahil

68,00

Wynns Blend Corte Austrália Mistral

68,00

Arriero Reserva (03) Cabernet Sauvignon Argentina Vinea Store

69,00

Domaine du Ministre Corte França Zahil

72,00

Valfieri Barbera D’Asti Barbera Itália Vinea Store

72,00

Odfjell Orzada Carignan Chile World wine

75,00

Luis Cañas Crianza Tempranillo Espanha Decanter

75,00

Quinta Nova Douro DOC Corte Portugal Vinea Store

75,00

Montes Alpha Syrah Chile Mistral

80,00

J. Carrau Pujol Corte Uruguai Zahil

82,00

Bouchard Bourgogne Rouge La Vignée Pinot  Noir França Grand Cru

83,00

Chateau La Guérinnière Bordeaux Corte França D’Olivino

98,00

Amanhã completo o post com dicas de brancos e rosados. Serão mais 20 vinhos que valem a pena ser conhecidos e complementam seu ciclo de conhecimento. Se conseguir tomar uns cinquenta ou sessenta destes, determinando seus vinhos para o dia-a-dia, para festas, achando seu estilo, então a missão estará cumprida (rsrs). Óbvio que existe mais um sem número de rótulos, mas esta lista é somente um pequeno empurrãozinho para você começar seus próprios garimpos.

Salute e boa sorte na jornada, que deus baco lhe ilumine o caminho.

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Protos na Quick 010Tenho que tirar o chapéu, os espanhóis sabem fazer vinho! Brincadeiras à parte, apesar de minha declarada preferência pelos vinhos Ibéricos ser bastante conhecida dos amigos, a Bodegas Protos apresenta uma família de vinhos a começar pelo branco, passando pelo rosé, chegando na sequência de bons tintos até alcançar o topo com um belíssimo Gran Reserva, que são realmente de grande nível. Em uma agradável, como sempre, reunião com os amigos da banca de degustadores que tradicionalmente participam dos Desafio de Vinhos, na Quick Pizza e com o auxilio do Emilio (Portal dos Vinhos) que gentilmente nos emprestou suas taças, nos deliciamos com esta família Protos!

               A Bodegas Protos, palavra grega que significa primeiro, tem esse nome porque foi a primeira bodega a se instalar na região de Ribera, em Penafiel, bem no coração do rio Duero em 1927 tendo já em 2009, na Exposição Universal de Barcelona, sido agraciada com suas primeiras medalhas de ouro por seus saborosos vinhos. Foi esta região que posteriormente veio a ser conhecida como a D.O. Ribera Del Duero, umas principais zonas produtoras na Espanha e de grande prestigio internacional.

            São 100 hectares de vinhedos próprios, 500 hectares de associados e cerca de 300 hectares de viticultores da região com quem a empresa mantém acordos de fornecimento regular. A nova cantina, um projeto moderno com mais de 19.000m² de área construida e investimento de de 36 milhões de Euros, é um caso à parte que merece ser conhecido, especialmente pelos amantes da arquitetura e design, e sugiro clicar neste link para conhecer um pouco mais de seu projeto arquitetônico. Com uma imponente e arrojada arquitetura, túneis subterrâneos onde se dá o envelhecimento em barricas e garrafas, é uma bodega com o que de mais moderno o mercado dispões e que só vem a agregar excelência ao que eles já fazem há mais de meio século.

Bodega protos aos pés do castelo

             Em 2006, pela primeira vez produziram um vinho fora da Ribera Del Duero. Em um projeto novo em Rueda, invistiram numa bodega e cantina novas com tanques de inox para vinificação de vinhos branco á base da uva Verdejo. Este novo projeto com capacidade de vinifcar até um milhão de quilos por safra, é responsável pelo delicioso Protos Verdejo 2007 com o qual começamos nossa degustação. Já o comentei anteriormente, sendo um dos meus brancos favoritos e uma perfeita harmonia com um prato de lulas recheadas ou em caldeirada. Amarelo palha com laivos esverdeados, brilhante em todos os sentidos. Aromas de frutas tropicais de muito boa intensidade com algo de grama molhada e nuances florais. Na boca é vibrante, muito saboroso, fresco com uma acidez cortante porém balanceado, sem arestas com um final de boca longo em que mostra uma certa mineralidade e algo cítrico. Um vinho verdadeiramente sedutor e que, quando nos damos conta a garrafa já era!

Protos Rosado 2007, mais um vinho com o qual já tinha me encontrado em março durante o painel de Brancos & Rosés. Um dos muito bons vinhos rosados que tive oportunidade de provar elaborado com 100% “tinta del pais” (tempranillo) cor vibrante, aromas de boa tipicidade mostrando morangos e cereja, muito fresco, algo cremoso, concentrado e muito equilibrado com leve toque especiado e saboroso final de boca de boa persistência que chama a próxima taça, e a próxima, e a……., bem como aperitivo e melhor ainda se acompanhando uma paella à Valenciana.

Protos Roble 2006, o primeiro vinho da linha dos tintos. Um nariz bastante agradável (fruta, baunilha,madeira) que convida a tomar, mas na boca mostrou-se ainda algo duro e fechado. Tânico, madeira ainda por ser equacionada, encorpado, final algo especiado e média persistência. Um vinho jovem com apenas 5 meses de barrica, que não encantou mas que mostra qualidades que devem desabrochar melhor com mais um ano de evolução em garrafa.

Protos Crianza 2005, um belo vinho que encanta tanto ao nariz como na boca. Aromas de frutas escuras, toques de madeira muito bem integrados, algo de especiarias mostrando ser um vinho de maior complexidade.  No palato taninos ainda presentes firmes, porém sem qualquer agressividade, e aveludados, bom corpo, muito rico, final fresco , frutado e de muito boa persistência convidando à próxima taça. Vinho muito premiado em conceituados concursos internacionais, fazendo jus a sua fama.

Protos Reserva 2003, um vinho potente com muita tipicidade mostrando a firmeza dos vinhos da Ribera Del Duero, porém como já dizia Che, sem perder a ternura. Possui uma paleta olfativa sedutora e de boa intensidade, mostrando-se na boca com taninos aveludados, muito equilibrado, saboroso com boa profundidade, um vinho de grande gabarito que demonstra ainda ter muito anos pela frente.

Protos Selección 2005, talvez o vinho mais moderno e elegante da noite. Boa concentração e estrutura, taninos finos e sedosos ainda bem presentes, cremoso, muito rico com um final sedoso e encantador mostrando uma enorme harmonia, fazendo com que seus 14.5% de teor alcoólico passem desapercebidos tanto ao nariz quanto à boca. Talvez um tico de madeiro demais que, houvesse sido decantado, certamente teria sumido. Estilo novo mundista feito com a finesse do velho mundo,  resultando num vinho muito agradável, difícil de não gostar e dos quais, tivesse eu a disponibilidade, teria de caixa em casa.

Protos Gran Reserva 2001, estupendo, um daqueles com lugar reservado no meu altar dos Deuses do Olimpo de 2009, um verdadeiro clássico. Quem puder comprar, compre pelo menos duas, uma para se deliciar agora e a outra para um encontro do terceiro grau em algum momento no futuro, quem sabe daqui a uns 5 anos quando este verdadeiro néctar deve estar magnífico.  Passa 30 meses em barricas francesas e americanas e depois descansa em garrafa por mais cerca de 40 meses quando finalmente é colocado à disposição de nós consumidores. Falamos de quase seis anos o que quer dizer que este 2001 está no mercado há somente um par de anos! Eu me apaixonei pelo vinho, por sua complexidade de aromas onde os frutos silvestres se mostram muito presentes, mas de forma muito sutil e sedutora, com nuances de café tostado e especiarias. Na boca a madeira está muito bem integrada realçando a fruta e adicionando alguma baunilha e caramelo ao final de boca. De resto, mostra-se untuoso, gordo, muito saboroso, taninos muito finos e elegantes perfeitamente equilibrados com uma acidez adequada e muito persistente. Um grande vinho, sem dúvida alguma, que não só me encantou como me conquistou.

Protos na Quick 007

            Ao amigo Juan (Peninsula) que importa e distribui os vinhos da Protos no Brasil, os meus mais sinceros agradecimentos por esta grande experiência e oportunidade. Aos amigos fica a recomendação, após compartilhar minhas impressões e sensações, e convite para que tentem conhecer esses grandes vinhos, valem a pena. Se não quiserem gastar muito, uma boa oportunidade é seguir a Dica da Semana e participar da degustação com jantar HOJE! Não sei nem se ainda existem vagas, mas eu tentaria ir se fosse você, tanto pelo jantar no Rosmarino, como pela palestra e especialmente pelos vinhos.

Salute e kanimambo.

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Duty Free 1               O Ricardo Wright e um outro amigo que me ligou, pediram-me umas dicas sobre os vinhos disponíveis no Duty Free de chegada no Brasil (sempre bom reservar antes). Como imagino que essa possa ser uma dúvida de outros, resolvi dar uma fuçada no site. Do que vi e do que conheço, sugiro os seguintes bons rótulos:

Espumantes

  • Piper Heidsieck Brut US$52,00
  • Anna de Codorniu US$16,50 (imperdível)
  • Codorniu Brut Classico US$11,00
  • Freixenet Cordon Negro US$12. 50

Vinhos do Porto

  • Quinta da Ervamoira Tawny 10 anos US$52,00
  • Ramos Pinto LBV US$33,00
  • Sandeman´s Founders Reserve US$19,50

Brancos

  • Pascal Jolivet Pouilly Fumée US$31,00
  • Pascal Jolivet Sancerre US$31,00

Tintos

  • Piriquita US$8,50 (imbatível para o dia-a-dia)
  • Rutini Cabernet/Merlot US$19,00
  • Duas Quintas Douro US$19,00
  • Marquês de Borba US$15,50 (se for 2007 não dá para perder)
  • Quinta do Carmo US$26,00 (se tiver o branco é outra ótima pedida)
  • Escudo Rojo USD17,50
  • Gran Coronas US$19,00
  • Graffigna Centenario Cabernet Sauvignon US$12,80.
  • Torres Mas de Plana US$52,00
  • Errazuriz Max Reserva Cabernet Sauvignon US$26,50
  • Quinta da Bacalhôa US$28,00
  • Caballo Loco US$69,50
  • Marqués de Arienzo Reserva Rioja US$27,55
  • Frescobaldo Nipozzano Chianti US$27,50.
  • Zuccardi Q Tempranillo US$29,00

quanto às safras, essas só ligando lá porque eles não divulgam no site. Se algum dos amigos quiser dar seu pitaco nesta lista, sintam-se à vontade. Agora se algum dos abastados leitores quiser fazer um estrago no bolso e estiver circulando pelo maior terminal aeroviário do mundo, o terminal 3 do aeroporto de Dubai, e no selecionadissímo lounge Le-Clos-Dubaida primeira classe da Emirates, tenho uma boa noticia, inaugurou uma loja de vinhos muito especial a Le Clos. Tem também vinhos de USD30, mas garimpei esta esse seleto grupo de rótulos, melhor dizendo preciosidades, só para você.

  • Vega Sicilia Unico “Gran Reserva” 1996 – Price: AED 1,100, US$ 306 , Grape Varieties: Tempranillo
  • Vega Sicilia Unico “Reserva Especial” 2008 NV  – Price: AED 1,200, US$ 333 , Grape Varieties: Tempranillo
  • Pingus 1995  – Price: AED 5,500, US$ 1,528 , Grape Varieties: Tempranillo
  • Penfolds Grange 1999  – Price: AED 900, US$ 250 , Grape Varieties: Shiraz.
  • Sassicaia Bolgheri DOC 2003 (Double Magnum) – Price: AED 1,500, US$ 417 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon / Merlot.
  • Harlan Estate 2003  – Price: AED 2,500, US$ 694 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon / Merlot / Cabernet Franc / Petit Verdot
  • Chateau Musar 1972  – Price: AED 3,000, US$ 833 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon / Carignan / Cinsault
  • E Guigal “La Turque” Côte-Rôtie 1999  – Price: AED 5,500, US$ 1,528 , Grape Varieties: Syrah / Viognier
  • Domaine De La Romanée-Conti “Echézeaux” Grand Cru 2005 – Price: AED 9,500, US$ 2,639 , Grape Varieties: Pinot Noir
  • Krug “Clos du Mesnil” 1988  – Price: AED 10,000, US$ 2,778 , Grape Varieties: Chardonnay 
  • Domaine De La Romanée-Conti “Romanée St Vivant” Grand Cru 2005 – Price: AED 15,000, US$ 4,167 , Grape Varieties: Pinot Noir  
  • Domaine De La Romanée-Conti “Grand Echézeaux” Grand Cru 2005  – Price: AED 15,000, US$ 4,167 , Grape Varieties: Pinot Noir
  • Screaming Eagle 2002 – Price: AED 17,500, US$ 4,861 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon  
  • Château d’Yquem 1988 (5 Litre) – Price: AED 18,000, US$ 5,000 , Grape Varieties: Sémillon / Sauvignon Blanc ,
  • Domaine De La Romanée-Conti “Richebourg” Grand Cru 2005  – Price: AED 18,500, US$ 5,139 , Grape Varieties: Pinot Noir
  • Château Pétrus 1998 – Price: AED 25,000, US$ 6,944 , Grape Varieties: Merlot / Cabernet Franc
  • Screaming Eagle 1997 – Price: AED 30,000, US$ 8,333 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon
  • Château Pétrus 1982 – Price: AED 35,000, US$ 9,722 , Grape Varieties: Merlot / Cabernet Franc
  • Domaine De La Romanée-Conti “La Tache” Grand Cru 2005 – Price: AED 35,000, US$ 9,722 , Grape Varieties: Pinot Noir
  • Domaine De La Romanée-Conti “Montrachet” Grand Cru 2005  – Price: AED 35,000, US$ 9,722 , Grape Varieties: Chardonnay
  • Château Cheval Blanc 1947  – Price: AED 40,000, US$ 11,111 , Grape Varieties: Cabernet Franc / Merlot / Malbec / Cabernet Sauvignon
  • Château Pétrus 1947  – Price: AED 45,000, US$ 12,500 , Grape Varieties: Merlot / Cabernet Franc
  • Château Gruaud-Larose 1945 (Magnum) – Price: AED 90,000, US$ 25,000 , Grape Varieties: Cabernet Sauvignon / Merlot / Cabernet Franc.
  • Domaine De La Romanée-Conti “Romanée-Conti” Grand Cru 2005  – Price: AED 100,000, US$ 27,778 , Grape Varieties: Pinot Noir

Ah, se comprar esse Romanée-Conti 2005, deixa eu cheirar a rolha, vai?! Acho que o maior problema será o papo com a  alfândega na volta, mas bon voyage e se quiser fuçar um pouco antes da viagem, clique aqui! Amanhã compartilharei com vocês umas das grandes experiências desta primeira metade do ano, uma degustação de toda a linha de vinhos da espanhola Protos, trazidos pelo amigo Juan da peninsula. Grandes vinhos com alguns rótulos muito especiais.

Salute e kanimambo

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Wine globe 3Moscatel de Setúbal  Brilha no Exterior – e não só pela mão dos mais famosos como Bacalhôa e José Maria da Fonseca. Gosto de produtores mais “low profile”, mas de igual competência como Horácio Simões, Sivipa e Venâncio Lima. Na “Muscats du Monde” , pela segunda vez consecutiva, a Venâncio da Costa Lima recebeu a Medalha de Ouro pelo seu Moscatel de Setúbal e o Moscatel de Setúbal da Sivipa mereceu a Medalha de Prata.

               A adega Venâncio da Costa Lima obteve novamente a Medalha de Ouro no concurso “Muscats du Monde”. Prémio com o qual já tinha sido premiado no ano passado, no mesmo concurso internacional.  Desta vez, o galardão foi para o Moscatel de Setúbal Reserva 2002 premiado com ouro, no concurso realizado em França, nos passados dias 17 e 18 de Julho, que avalia e premeia os melhores vinhos do mundo que são elaborados única e exclusivamente com a casta “Muscat”, que em Portugal é conhecida também por Moscatel de Setúbal. Este ano, competiram mais de vinte países num total de mais de 200 amostras provenientes de todo o mundo. A adega Venâncio da Costa Lima localiza-se em Quinta do Anjo, onde funciona desde 1914. A sua principal actividade tem sido desde o início, a da produção e comercialização de vinho. A actualização tecnológica e a modernização dos equipamentos, têm vindo a permitir um aumento constante dos níveis de qualidade dos vinhos produzidos, mantendo as características tradicionais da região vitícola de Palmela.

             Também a Sivipa – Sociedade Vinícola de Palmela SA, foi distinguida neste concurso internacional, com uma Medalha de Prata pelo vinho generoso Moscatel de Setúbal 2006. De salientar que esta foi a quarta medalha de prata que este Moscatel ganhou durante o corrente ano (Paris, Bordeaux, Coimbra e agora Frontignan). (Fonte: Infovin)

 

Leasingham Bin 7 Riesling(lo-res)Leasingham, boas noticias – Semana passada recebi uma chamada do Brendan, diretor da Wine Society, informando que a noticia dada sobre o fechamento da vinícola não era totalmente correta já que os vinhos continuariam a ser produzidos, porém em outra cantina. Corrigi o post, mas queria ressaltar o fato com uma chamada específica, ao fim ao cabo temos responsabilidade quando noticiamos algo e o dever de bem informar. Se nos equivocamos, o que pode ocorrer, há que se tomar ações corretivas então deixemos claro que podemos celebrar já que seguiremos podendo curtir os bons vinhos desta casa.

 

Crescem Vendas de Vinhos Brasileiros. A Ibravin me envia informações sobre importantes aumentos de venda de vinhos brasileiros nesta primeira metade do ano. Não acho que as razões para isso sejam tão simplistas e precisamos ver se isso é algo meramente pontual ou se consolida como uma tendência. Espero que seja a segunda opção, porém vamos esperar para ver. De qualquer forma são boas notícias a começar ela comercialização de espumantes que cresce 22,5% nos primeiros seis meses de 2009.

                A venda de vinhos espumantes produzidos no Rio Grande do Sul somou 2,63 milhões de litros no primeiro semestre do ano, um incremento de 22,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram comercializados 2,15 milhões de litros.  Os moscatéis inflaram em 47,4% sua presença nas taças brasileiras, segundo levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O crescimento segue a tendência de alta no consumo de espumantes moscatéis comprovada pelo salto de 20% nas vendas totais de 2008. “O consumo de moscatéis puxa todo o mercado de vinhos para cima, pois eles costumam ser a porta de entrada para espumantes secos e vinhos brancos e tintos”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Os espumantes do tipo brut e demi-sec cresceram 17%.

Venda de vinhos (tranquilos) aumenta 8% no primeiro semestre do ano

A vendas de vinhos produzidos no Rio Grande do Sul no primeiro semestre do ano merece um brinde. O crescimento alcançado foi de 8% nos primeiros seis meses de 2009, na comparação com o mesmo período do ano passado. A comercialização positiva interrompe dois anos seguidos de queda nas vendas. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foram vendidos 102 milhões de litros de vinhos finos e de mesa no primeiro semestre de 2009, ante 94,5 milhões de litros colocados nos primeiros seis meses de 2008. O último incremento na comercialização havia ocorrido em 2006. A elevação do dólar em relação ao ano passado e a maior divulgação do produto nacional são apontados pelo diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, como os principais motivos no incremento de vendas dos vinhos no primeiro semestre. Uma prova é a queda de 2% nas importações de vinhos pelo Brasil. “Outro fator relevante é a maior confiança dos consumidores em relação à qualidade do vinho gaúcho e brasileiro”, salienta Paviani. A qualidade reconhecida pode ser comprovada pelo crescimento nos vinhos tintos finos, que chegou a 10,7%.

              O gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini, comenta que, tradicionalmente, as vendas de vinhos e espumantes são maiores no segundo semestre. A maior alta no mercado acontece entre os meses de outubro e dezembro. “Estamos otimistas em fechar o ano com bons resultados”, afirma. “O desempenho foi bom nesta primeira metade do ano, cujo maior desafio é estancar o ritmo de queda na comercialização do vinho brasileiro, produto de maior volume e importância econômica na cadeia produtiva”, comenta. Em 2008, ocorreu um recuo de 13% nas vendas, acumulando a terceira queda seguida no mercado .

 

Quinta de Lemos Touriga Nacional 2008 considerado “O Grande Vinho Do Dão” – De entre um total de 109 amostras de 33 diferentes produtores, o júri final, composto por sete elementos, avaliou os vinhos presentes a concurso durante dois dias (15 e 16 de Julho), tendo determinado a atribuição de prémios a 30% dos vinhos apresentados, entre medalhas de Ouro (16) e Prata (17). O grande vencedor é um vinho com origem em Passos de Silgueiros, num dos mais recentes projectos vitivinícolas do Dão que se espraia por 25 hectares de vinha em que dominam as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen e Alfrocheiro.

                 Adquirida em 1997 por Celso de Lemos e Esteves, a Quinta de Lemos conheceu uma profunda replantação de vinhas até à data da primeira colheita, em 2003. Desde aí, os vinhos produzidos anualmente na Quinta de Lemos, sob trabalho enológico de Hugo Sousa, apenas podem ser adquiridos na própria adega. A partir do próximo mês de Setembro serão lançados no mercado. (Fonte:  Revista Wine a Essência do Vinho)

 

Steven Spurrier, não chega a ser nenhuma noticia mas vale a pena conferir o que os mestres têm a dizer. Um dos mais conceituados críticos e experts nossa vinosfera e consultor da revista Decanter, Spurrier dá uma aula de degustação só que, lamentavelmente, sem tradução então esta é só para os amigos mais fluentes no idioma de Shakespeare. Cliquem no link a seguir >>>>>> http://link.brightcove.com/services/player/bcpid23803811001?bctid=29052607001.

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             Quantos litros de vinho e de que categoria é preciso produzir para nosso vinho tinto exportado representar algo mais do que um número à direita do zero nos gráficos dos grandes mercados compradores? Ou será que basta produzir algo de realmente novidadeiro para que faça sucesso, mesmo sem ter batido recordes de produção?

            Para responder com alguma seriedade a esta pergunta, é preciso fazer como os australianos Glyn Wittwer and Jeremy Rothfield* ao analisar as tendências do mercado internacional do vinho para 2010, num trabalho publicado na Australian Agribusiness review, volume 13 de 2005 (http://www.agrifood.info/review/2005/Wittwer_Rothfield.html), onde parâmetros de qualidade e quantidade foram definidos a partir da análise das mudanças ocorridas no mercado em 40 anos, em termos de consumo, de países fornecedores e países compradores. O que se sabe é que há 50 anos, a maior parte do vinho produzido era consumida pelos próprios países produtores. Mercados liderados pela Itália e pela França em produção e consumo lançavam nos mercados importadores produtos com destinos sócio-econômicos diferentes.

              Os franceses atendiam os consumidores ricos dos países ricos e era ícone de sofisticação, pois seus Haut-Brion, Iquem e Romanée Conti continuavam sempre valorizados – como são até hoje – enquanto que alavancavam alguns produtos não tão conhecidos, como os do Rhone, por exemplo. Os italianos, ao contrário, faziam o papel do vinho de mesa, dando continuidade gastronômica aos hábitos alimentares levados para os países de forte imigração, principalmente do Novo Mundo. Não por outras razões, os chianti de palhinha, os valpollicella, montepulciano e barberas sempre se destacavam onde houvesse grandes concentrações de famílias vindas da Itália, no Brasil, Chile, Argentina, Austrália e principalmente nos EUA. Os vinhos da Espanha e Portugal faziam o mesmo caminho da Itália, apesar de em volume menor, servindo países como o México, que jamais deixou de importar os vinhos da velha península ibérica, em medida similar à ação comercial dos brasileiros vis-a-vis da produção portuguesa.

               A análise dos australianos mostra que o crescimento do mercado internacional se deu na proporção inversa do que ocorria nos países produtores tradicionais, que caiam de um consumo de mais de 100 litros per capita de 1961 a 1964 para menos de 60 litros de 2000 a 2003. Mostra igualmente que estas informações cruzaram com a duplicação do consumo per capita em países compradores como Alemanha, Inglaterra e EUA, que saem de um consumo abaixo de 5 litros per capita em torno de 1980 e chegam ao novo milênio com um consumo acima de 20 na Alemanha dos 25 litros nos EUA. A partir daí, em uma década os novos produtores de vinho pularam de um movimento abaixo de 200US$milhões por exportador, para um patamar de 800US$milhões, tendo sempre a Austrália como líder do processo, com mais de 1,5US$bilhão para este último período, realizando mais do que o dobro do Chile, o segundo lugar.

             Mas não ficaram apenas nos números brutos e sua evolução nos anos. Analisaram 47 regiões produtoras do mundo, sendo que 38 destes se confundem com nações individualizadas de modo compartimentado nos segmentos Super Premium (acima de US$5), Premium (abaixo de US$5, acima de US$2,50) e simples (abaixo de US$2,50). Descobriram com isso, que enquanto o vinho de exportação neozelandês mostrou-se prioritariamente Premium, o sul-africano mostrou-se prioritariamente comum. No caso do Chile as proporções eram equivalentes. Desta forma, os números mostram que os destinos “EUA e Alemanha” tornaram-se orientadores de mercado, registrando as movimentações mais marcantes que se possa imaginar. A Alemanha compra atualmente vinhos espumantes do DOC Moscato D’Asti e outros espumantes, além de um volume considerável de vinhos jovens e frutados. Mas os EUA formaram um consumidor mais voltado para o chamado vinho amadeirado de degustação, com muito corpo e álcool.

              Como entrar nestes mercados? Há espaço para mais um? É preciso analisar a rota de sucesso trilhada por nossos vizinhos como o Chile, que – amparados no prestígio de marcas francesas como as do Baron de Rotschild, sócio do Concha Y Toro no inquestionável case Don Melchor – logo fez um barulho enorme junto aos formadores de opinião, o que fez com que o consumidor passasse a olhar com interesse o que vinha do Chile. É preciso saber o que estes símbolos mercadológicos que se criaram para cada país realmente significam em termos de fatia de mercado. É preciso então, não apenas avaliar os mercados que seu produto pode disputar, mas também qual é a condição mercadológica do vinho tinto brasileiro, qual é sua real especificidade, num mundo voltado ainda para as cabernet sauvignon da vida. Ou seja, lançar um produto com uvas sobejamente conhecidas deverá ter um certo impacto no impacto por conta da novidade, mas não deverá manter uma linha de crescimento se não ocupar o espaço da originalidade, da especificidade.

             O fato é que os sul-africanos são reconhecidos como produtores de qualidade com várias uvas, tendo inclusive uma que é a sua cara: a Pinotage; do mesmo modo, os argentinos com a Malbec, os chilenos com a Carmenère, os uruguaios com a Tannat, os australianos com a Shiraz e os californianos com a Zifandel. É notável que desta lista acima, apenas a Shiraz disputa espaço com o velho mundo, mesmo assim com uma mudança esperta – Shiraz no lugar da Syrah francesa – conferindo a si originalidade na carta de vinhos oferecidos ao consumidor final. As outras são produtos de menor expressão na origem européia, mesmo nos casos da Malbec e da Tannat, tradicionalmente prestigiadas apenas enquanto uvas de corte em Cahor e Madiran respectivamente.

            Nesta avaliação, cabe também ressaltar a revalorização de uma quantidade considerável de uvas autóctones que estão fazendo bonito nos mercados mundiais, como são os casos das renovadas uvas Barbera e Dolcetto do Piemonte italiano, das finas Nero D’Avola, Aglianico e Primitivo do sul da Bota, da Garnacha/Grenache espanhola/francesa, da multinomeada hispânica Tempranillo, que, juntas, ampliam o mercado produtivo europeu, intensificam o potencial de criação de divisas destes países. A França deixou de ser apenas o país de duas regiões famosas internacionalmente, mas de ao menos cinco, o Rhone norte e sul, o Loire do Chinon e o Languedoc de mouvèdre e negrette. A Itália deixou de ser apenas o Vêneto, o Piemonte e a Toscana, para ser também a Umbria, o Alto-Adige, a Puglia, a costa Amalfitana e a Sicilia. A Espanha da Rioja e do Penédes, voltou a ser Ribera Del Duero, tornou-se Priorato, Andaluzia, Catalunha. Portugal deixou de ser a terra do Porto, Madeira, Minho dos Verdes, Bairrada e Dão, para ser também Douro, Extremadura, Algarve e Alentejo.

             O assunto não se esgota aqui e no próximo artigo pretendo estender a reflexão para o que acontece neste nosso mercado interno, que cresce, cresce, cresce….., mas que praticamente ainda não conseguiu sair do lugar!

breno3Mais um inteligente texto do amigo e colaborador, agora com participação quinzenal aos sábados, Breno Raigorodsky; 59, filósofo, publicitário, cronista, gourmet, juiz de vinho internacional e sommelier pela FISAR. Para acessar seus textos anteriores, clique em Crônicas do Breno, aqui do lado, na seção – Categorias

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                Mais uma semana repleta de interessantes programas para você garimpar e duas sugestões com recomendações especiais de minha parte. Vejamos o que temos por aí, em Sampa, em Porto alegre, no Rio, todo lugar é lugar.

Logo La MarieLa Marie – Já tinha dado a dica anteriormente, mas desta feita fui conferir e o status mudou de dica para recomendação, vá! Provei os delicados suflês de haddock e de pinhão, o estupendo três cogumelos com um azeite especial, o ótimo bacalhau com azeite temperado e um de camarão que, só nos aromas já nos encanta, mas o Edson ainda capricha adicionando um pouco de azeite com limão que lhe dá um toque divino. De sobremesa um de chocolate e outro de grand manier que é de uma delicadeza só! Fucei no cardápio de influência mediterrânea, pratos muito interessantes com ótimos preços, coisa rara na restauração de hoje em dia em que todo cozinheiro vira chef da noite para o dia e qualquer prato um pouco mais elaborado alcança preços exorbitantes.

Achava que estava bom, mas tinha mais. Vinhos por preços decentes! Algo ainda mais raro nos restaurantes em São La MariePaulo. Tomei um Zinfandel muito redondo, saboroso, fácil de harmonizar e gostar, Estrada Creek trazido por um pessoal novo no mercado, creio que se chamam Wine Lovers, por justos R$49. Lugar charmoso, aconchegante, gente simpática certamente o visitarei mais vezes e o recomendo a você também.

Se quiser aproveitar o festival de suflês vai aqui a minha sugestão. Escolha o menu degustação (três suflês) pinhão ou brie, três cogumelos e camarão, finalizando com um doce (chocolate e o de grand marnier), excelente pedida. O festival de suflês é só até o final do mês, mas o bom cardápio não tem hora para acabar, oba!

 

Mirante do Leblon e praiaConfraria Carioca no Leblon Jazz Festival – de Sampa para o Rio de Janeiro,  mais precisamente para a rua Dias Ferreira, point cultural do Rio, no trecho entre as ruas Rainha Guilhermina e Ataulfo de Paiva no bairro, dizem, mais charmoso da cidade, o Leblon, num evento a céu aberto neste próximo dia 25 a partir das 13 horas. O festival anual de música instrumental está na sua segunda edição e somente no ano passado estiveram presentes cerca de dez mil pessoas. Este ano, estima-se um público de mais de 15 mil, já sendo considerado o maior da categoria.  Para completar o grande acontecimento, um palco será montado para a apresentação de diversos artistas do cenário nacional. No espetáculo, destaque para Marcelo Camelo, que irá lançar seu CD solo “Sou”, Malu Magalhães, Victor Biblione e George Israel (Kid Abelha) & os Roncadores.

No entanto, as atrações não param por aí, porque os organizadores também irão realizar no local várias benfeitorias urbanas, inclusive a restauração do Largo da Memória. Um ganho a mais para os moradores da cidade. A boutique de vinhos Confraria Carioca dará o toque de classe trazendo para degustar ao ar livre os bons rótulos que a casa oferece, entre os quais, o Spumante Bianco Dry Incontri (muito bom), Casa Marin Cipreses Sauvignon Blanc (maravilha), o Gran Reserva 2004 da linha Cinco Sentidos, o 3 Pomares Tinto 2005 (bom) e o Grainha DOC Branco 2006 (divino), além de outras inúmeras preciosidades.  Ter a oportunidade de conhecer esses vinhos ao som de um repertório que vai desde Ella Fitzgerald, John Coltrane, Milles Davis até a diva Billie Holiday é uma oportunidade ímpar para os amantes do vinho e da boa música. Brindo a isso e a bom tempo!

 

Peppo Cucina & Bodega Lagardesaindo do Leblon para Moinhos de Vento em Porto Alegre onde Maria Amélia, sempre ela, agita o cenário da enogastronomia local. Uma das mais antigas bodegas argentinas, a Lagarde http://www.lagarde.com.ar é um símbolo de terroir. Com vinhedos centenários localizados na região de Luján de Cuyo, esta pequena adega é reconhecida pelo seu trabalho artesanal e elegância de seus vinhos. Venha conhecer estes clássicos, com destaque para o Lagarde Guarda, um assemblage de quatro uvas, o Malbec DOC, que recebeu 90 pontos do crítico Robert Parker, além do mítico Henry, considerado um dos melhores vinhos da Argentina. Imperdível!

Menu

Recepção / Ilha de Degustação / Espumante Altas Cumbres, Altas Cumbres Cabernet Sauvignon e outros.

Entrada / Insalata Allá Salsa di Senape / Folhas, lascas de parmesão e molho especial de mostarda, mel e iogurte natural. Lagarde Sauvignon Blanc Reserva – Mendoza

1º prato | Pollo al Miele di Dijon

Peito de frango grelhado ao molho de mel e mostrada Dijon, acompanhado de risoto de espinafre. Lagarde Viogner Reserva – Mendoza

2º Prato | Meddaglioni alle Fragole

Medalhões de filé cobertos por morangos ao molho balsâmico, acompanhados de garganelli colorido ao molho de gorgonzola. Lagarde Syrah Reserva – Mendoza

Degustação Especial

  • Lagarde Guarda 2006 | Mendoza (Malbec, Merlot, Cabernet Sauvignon e Syrah)
  • Lagarde Malbec DOC 2006 | Luján de Cuyo | Mendoza (90 Robert Parker)
  • Henry Gran Guarda 2005 | Luján de Cuyo, Mendoza

Data: 28 de julho de 2009 às 20 horas. Local: Peppo Cucina Dona Laura, 161 – Moinhos de Vento.

 Valor individual – R$ 135,00 com reservas pelo site: http://www.vinhoearte.com ou mariaamelia@vinhoearte.com ou pelo telefone            51 9331 6098         

 

logo-enoteca-decanterEnoteca Decanter em São Paulo – De volta a Sampa onde a bonita Enoteca hospeda o evento Taste & Buy toda a primeira Terça-feira do mês. 04 de agosto e 01 de setembro são as próximas datas do Taste & Buy, promovido pela Enoteca Decanter, uma nova e descontraída forma de degustação de vinhos, que acontece todos os meses, sempre na primeira terça-feira. A cada edição serão cerca de 20 rótulos do mix, que estarão à disposição para degustação com orientação da equipe especializada da loja e eventualmente com a presença do sommelier campeão brasileiro Guilherme Corrêa. Além disso, todos os rótulos degustados poderão ser adquiridos com 20% de desconto.

O Taste & Buy Enoteca Decanter é uma excelente oportunidade para fazer novas descobertas e comprar vinhos tintos, brancos, rosés, espumantes e de sobremesa com excelente custo Enoteca Decanter 5benefício. São rótulos trazidos de sete países com exclusividade pela Decanter, muitos deles premiados e consagrados pela crítica especializada, por exemplo, linhas das vinícolas Luigi bosca, De Martino e Pio Cesare. A participação no evento custa apenas R$ 80,00 (valor revertido em compras dos vinhos degustados), e para acompanhar a degustação são servidos queijos e pães. A Enoteca fica no Itaim, Rua Joaquim Floriano, 838 com informações e reservas pelos telefones:  (11) 3073.0500 e 3702.2020.

 

Bodega Protos no Degustadores Sem Fronteiras – Mais uma imperdível, só que esta não é dica não, é recomendação, como a do La Marie, và! Dentre os países europeus, a Espanha é aquele que mais se tem destacado no mercado internacional nos últimos anos pelo aumento de qualidade de seus vinhos, tendo mesmo desbancado  França e  Itália como líder na exportação da bebida. Nesse país de longa tradição e grande diversidade de regiões produtoras, RIBERA DEL DUERO se destaca como a mais prestigiosa de todas. Dentro de suas fronteiras se encontra a BODEGA PROTOS, que conseguiu unir como poucas a tradição com a modernidade.

Os vinhos de D. O. Ribera del Duero da Protos são trazidos  ao Brasil pela IMPORTADORA PENÍNSULA, especializada na importação de vinhos espanhóis, trazendo os mais renomados rótulos da região.  A degustação será conduzida pelo amigo e especialista em vinhos espanhóis, JUAN RODRIGUES, diretor da importadora PENÍNSULA, e pelo crítico de vinhos AGUINALDO ZÁCKIA ALBERT. O delicioso jantar ficará a cargo das irmãs Stela Krempel e Angela Amado, do RESTAURANTE ROSMARINO.  Na semana que vem publicarei matéria de prova que fiz com toda esta linha de vinhos da Protos que é realmente de lamber os beiços, grandes vinhos e nesta oportunidade toda a linha será degustada, veja só:                 

  • PROTOS VERDEJO 2007 – D.O. RIBERA DEL DUERO
  • PROTOS ROSADO 2007 – D.O. RIBERA DEL DUERO
  • PROTOS CRIANZA 2005 – D.O. RIBERA DEL DUERO
  • PROTOS RESERVA 2003 – D.O. RIBERA DEL DUERO
  • PROTOS SELECCCION 2005 – D.O. RIBERA DEL DUERO
  • PROTOS GRAN RESERVA 2001- D.O. RIBERA DEL DUERO

O Jantar será acompanhado pelo PROTOS ROBLE 2006 e vejam só que jantar.

* Entrada: POLENTA COM GORGONZOLA

* Prato Principal: PERNIL DE CORDEIRO AO FORNO COM ALECRIM E BATATA

* Sobremesa: CREMA CATALANA

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Será no próximo dia 28 de Julho de 2009- Terça-feira –  ás 20:30 e as vagas são limitadas então sugiro você ligar logo. O preço, incluindo o jantar e palestra, é de honestíssimos R$135,00. Inscrições pelo telefone (11) 3819 3897/3287 1703 ou no site – www.degustadoresemfronteiras.com.br

 

Dica de Compra na Lusitana de Vinhos & Azeites – Descontos progressivos, quanto mais você compra maior o desconto. Veja alguns bons rótulos:

Vinho Lisa tinto 2005 – Castas: Castelão, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon; Médio corpo, aroma frutado com leve toque de baunilha, taninos bem adocicados, macio e redondo!  “Melhor Compra 2006”, pela “Revista de Vinhos”.

1 garrafa – R$ 39,31 / 3 garrafas – R$ 37,00 / 6 garrafas – R$ 35,00

EMME Grande Escolha Cabernet Sauvignon tinto 2003 – Castas: Cabernet Sauvignon, Merlot. Estágio: 22 meses em barricas de carvalho francês e 24 meses em garrafa. Um grande vinho, muito envolvente, cor rubi carregada, aromas intensos a cabernet sauvignon, toque mineral e alguma especiaria.  Muito complexo, com corpo redondo e final de boca persistente. Decante por uma hora ou um pouco mais antes de servir. Recomendação na Revista Gula. “Um jovem vinho que já nasceu grande…”(Julho/2008).

1 garrafa – R$ 141,12 / 3 garrafas – R$ 127,00  e ganha um decanter!

 

Uvas Nativas no Rubayat – Dentro dos eventos “O Vinho e Seus Prazeres” tradicionalmente promovidos no Rubayat, desta feita o tema tratará de algumas das uvas autóctones de nossa vinosfera, por sinal um bom tema para os meus Desafios de Vinho mensais, com um painel a ser apresentado pelo colunista e famoso critico de vinhos Jorge Lucki. O processo de globalização provocou uma proliferação de tintos elaborados com Cabernet Sauvignon e de brancos com Chardonnay. Apesar de serem uvas muito versáteis e de existir uma boa leva de produtores propondo rótulos interessantes com as duas varietais, a maior parte é de vinhos estereotipados, sem muita expressão e com aromas e sabores padronizados.

Na contramão desta tendência mundial, muitos vinicultores começaram a investir em uvas nativas, autóctones de um país ou região, para desenvolverem vinhos diferenciados e mais atrativos ao consumidor. Saem de cena as cepas internacionalizadas e ganham espaço as castas regionais, como a italiana nero d’avola, a espanhola mencia, a grega agiorgitiko e a portuguesa boal.

Com o tema “Vinhos sem imitação: diferenciais e virtudes das uvas nativas”, a degustação será realizada no dia 4 de agosto, terça-feira, às 20h, no Baby Beef Rubaiyat da Av. Faria Lima, para a qual Lucki selecionou oito rótulos de uvas nativas, provenientes de quatro países. A prova terá início com um Jerez e será finalizada com um Madeira. Os vinhos são:

  • Manzanilla Pasada Viñedo Pastrana (Espanha/ Jerez)
  • El Castro de Vantuille 2005 (Espanha/ Bierzo)
  • Anima Negra 2005 (Espanha/Mallorca)
  • Gaia Estate Neméia 2004 (Grécia/ Peloponeso)
  • Don Antonio Nero D’Avola 2005 (Itália/ Sicília)
  • Il Carbonaione 2003 (Itália/ Toscana)
  • Amarone Classico I Castei Campo Casalin 2004 (Itália/ Veneto)
  • Madeira Boal 10 anos (Portugal/ Madeira)

Para acompanhar os vinhos, uma entrada, um prato principal e uma sobremesa serão servidos durante o evento. São eles: Presunto ibérico pata negra, Ossobuco com arroz ao açafrão e Tarte Tatin. Inscrições e informações por telefone          (11) 3170-5101         , com Elyane, ou e-mail ovinhoeseusprazeres@rubaiyat.com.br. São 40 vagas e o preço R$240,00 e se for sócio da ABS tem um descontinho de R$20,00 ligando lá.

 

 Assemblage Vinhos tem Degustação e Saldão. Nesta Sexta e Sábado venha à loja (aqui na Granja Viana) degustar cervejas e vinhos enquanto garimpa alguns dos bons rótulos que a Beth e o Marcel têm por lá.

Assemblage Saldao Julho 09

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